*poesia publicada pela Editora Livro da Tribo
Você não me aprende, Nem me desliga. Também não me segue. Rede antissocial.
por Marcia Valéria David (Marcia David Poeta)
29.8.12
28.8.12
Mulher de malandro
Eu me mato
Se não houver esperança
eu me mato
amarro o pescoço num laço
tomo veneno com uísque e gelo
faço o sangue jorrar
com uma gilete.
Mas se prometes que volta
eu me enfeito
banho de flor
pétalas de jasmim
Ai de mim
Ai de ti...
jogo perfume na cama
e me deito
e te espero de novo
até o amanhecer
até quando você não vem.
Qual o jeito?
Se não houver esperança
eu me mato
amarro o pescoço num laço
tomo veneno com uísque e gelo
faço o sangue jorrar
com uma gilete.
Mas se prometes que volta
eu me enfeito
banho de flor
pétalas de jasmim
Ai de mim
Ai de ti...
jogo perfume na cama
e me deito
e te espero de novo
até o amanhecer
até quando você não vem.
Qual o jeito?
13.8.12
Passou
Eu já gostei mais de você.
Quando você era um olhar doce,
Curioso e sedutor.
Eu já gostei mais da sua voz.
Quando me dizia feliz, o que gostava em mim.
Eu já gostei mais de andar ao seu lado.
Quando os passos eram sin-cro-ni-za-dos.
Eu já gostei mais de dormir com você.
Quando sexo era amor e você se deitava ao meu redor.
Eu já gostei mais...
Eu já...
Eu...
FUI!
*Do Livro Liberdade Poética
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