Num movimento torto de não te deixar ir.
Te vi sair tantas vezes que já não tenho certeza se volta.
Grudo minha mão nas suas costas enquanto você dorme.
E quando acorda, estão marcados em mim.
Dedos, unhas, pele...
Linhas acesas nos meus olhos.
É você de costas...
Ardendo nas minhas mãos.
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