por Marcia Valéria David (Marcia David Poeta)

16.2.12

Eu, Abelha

Era doce.
Eu era o mel que te cobria.
Abelha abelhuda que te lambia.
Eu não era eu.
Você não era você.
E o que escorria,
Era o seu legado.
Solidão e covardia.

Um comentário:

rrsomar disse...

Que lindo blog Márcia... que belas poesias... que sensibilidade...
Rui R. Ramos
Do blog Só Palavras e Poesias
http://sopalavrasepoesias.blogspot.com/
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