por Marcia Valéria David (Marcia David Poeta)

1.11.12




Eu estava vivo. Esperando a sorte de um toque lúcido.
Cuspe na cara. Arda a navalha no punho quente.
Estava tonto de dor e loucura. Luto de morte que chega.
Não avisa. Me alisa a alma e me despe.




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