No chão, espalhadas, secas.
Já vividas. Atravessaram tempos.
Tapete de mágoas. Salvas pelo vento.
E eu que aqui fico perdurando em sentimentos.
Antigos contentamentos.
Porque não me leva em nuvens?
Pelo menos essas estão imunes.
Enrudilhadas, ressentidas, esquecidas de seus galhos.
Que recomeça e se renova.
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